Essa semana eu assisti uma coisa chamada Cinderbrush que foi muito legal, e eu tô muito feliz. Que isso, Dana? Um comentário no youtube descreveu como "Meninas Malvadas com Teen Wolf," e é algo bem nesse estilo. Cinderbrush é o nome de uma escola fictícia onde quatro jovens (que também são criaturas sobrenaturais) estão vivendo o retorno às aulas e lidando com crushes, ex-namorados e problemas comuns da adolescência, tipo ser um lobisomem. 

Between the Sheets é um programa do youtube onde o Brian W Foster entrevista pessoas famosas sobre seus trabalhos e vida, e é incrível. Tem sido um espaçozinho de inspiração e reflexão pra mim nos últimos tempos, e eu estou no meio de uma entrevista com a Ashly Burch tão boa que eu tive que parar e vir aqui recomendar.

Editando pra avisar que TEM LEGENDAS EM PORTUGUÊS!

Raony Phillips é a mente criadora e a mão de obra por trás de Girls In The House, e se você nunca ouviu falar recomendo ler esse post da Dana antes e ir no canal do próprio Raony, porque nada melhor que ir direto na fonte pra saber sobre as coisas. De toda forma, esse moço ai acabou de publicar um livro em parceria com a editora Intrínseca, ou melhor, a Duny publicou um livro através do Raony, mas vou ficar explicando isso agora não.

O Youtube tem um modo restrito, daqueles pra pai controlam o que os filhos vão ver e bloqueia conteúdo "inapropriado". Até aí tudo bem. Mas agora o modo restrito passou a bloquear coisas LGBT+ - e coisas LGBT+ não estou falando de um pornozão doido, mas tudo: vídeo de gente falando que é gay, clipe de banda onde a cantora é lésbica, websérie que tem personagem LGBT+ (mesmo que no episódio ele não esteja fazendo literalmente nada, só existindo) e até música da Lady Gaga. E qual é o problema disso? (e o que isso nos diz sobre a indústria)

Eu tô aqui no meu mundo de sem esperança com séries e filmes e mundo, e quando eu penso que não vou encontrar nada bom... EIS QUE SURGE GIRLS IN THE HOUSE. Sim, uma websérie feita com bonequinhos de The Sims. Parece loucura, mas citando Duny: foda-se. 

Alô, alô, alô, alô, vocês sabem que somos nós? Nós fazemos um antigo projeto do CC virar realidade. Agora o CC tem um VLOG! Isso mesmo. Vem cá ler mais sobre esse projeto!

Como a Jout Jout é muito querida e fofa, duas pessoas vão falar sobre ela, eu (Taiany) vou contar como a conheci, e a Ana vai dizer porque ama essa moça aí da foto.

Tudo começou numa quinta-feira, na faculdade. Eis que uma amiga que não estuda na mesma faculdade que eu, não faz o mesmo curso e etc etc, aparece lá pelas bandas da Tijuca (hello Carol), e não sei porque cargas d’água, entre uma frase e outra, acabo citando o buzzfeed (isso não é nem tão estranho, tô sempre falando dessa joça) (sei bem disso - bells), e ela pergunta se já li o post sobre a Jout Jout. Eu, com a minha melhor cara de “que merda você tá falando”, disse que não. Aí foi toda aquela indignação e blá blá blá, e eu dizendo que li o post sobre o Yuri (o maior comentarista do Buzzfeed), e isso já valia muito, palavras palavras palavras, e outras coisas que não veem ao caso.

Mas o fato d’eu (?) não conhecer a Julinha (sou dessas que gosto de me sentir íntima) não ia ficar por isso mesmo.

Já faz alguns meses que o pessoal do blog vem me cobrando para fazer esse post e eu sempre postergo. Então, é chegada a hora de conhecer esse quem vem lhes contar sobre um monte de séries e tá sempre surtando no twitter.

E se “O Teorema Katherine” virasse uma série, gente?

Deixe-me explicar a história por trás dessa frase: nós do CC estávamos na nossa batcaverna discutindo adaptações cinematográficas que gostaríamos de ver quando o Paulo comentou que esse é um livro do John Green que ele não achava que daria um bom filme, mas seria uma ótima série. Ele até se disponibilizou para ser Showrunner. A Dana quer escrever os roteiros. A Ana, é lógico, assumiu a direção. E eu, bem, eu pedi para fazer a trilha sonora. E ficou por isso mesmo, uma brincadeira entre amigos, né?

Não, não é. Por que eu me empolguei e fiz mesmo a trilha.

Como você já está cansado de saber o ConversaCult é um blog que foi feito para reunir conteúdo nacional e internacional em uma conversa sobre livros, filmes (e séries!), música, criatividade e qualquer coisa que passe pelas cabeças da nossa equipe. Mas infelizmente (ou felizmente, depende do ponto de vista) muito do que passa nas mentes insanas da galera que faz o CC não chega ao blog.

Continue lendo e descubra onde foi parar muito conteúdo incrível que nunca passou por aqui (e também para descobrir que estamos obcecados pelo Groot).

Ei você, já imaginou como é se assumir gay? Ou já pensou em como existem estereótipos de gays? Esse CCTV vem apresentar dois projetos que se propõem falar abertamente sobre orientação sexual. 

CineFix é um canal no Youtube destinado aos cinéfilos. Os cineastas, escritores, diretores e animadores que forma o CineFix criou o projeto “8-Bit Cinema”, onde grandes sucessos do cinema são reproduzidos em formato 8-bits.

Clube da Luta, A Origem, Laranja Mecânica, Pulp Fiction, Batman, Jogos Vorazes e Procurando Nemo são alguns dos sucessos que ganharam uma releitura para fãs de videogame e cinema não colocar defeito.

Hoje: Pentatonix

Origem: Estados Unidos da América

Similares: Glee, talvez?

Confesso que eu fiquei na dúvida se deveria publicar esse texto. Não que o Pentatonix não mereça a divulgação. Se há algo que me leva a escrever sobre eles é o genuíno desejo de que eles façam cada vez mais sucesso. Mas embora eles produzam músicas originais, sua especialidade são covers - prática comum de grupos musicais em inicio de carreira (e eu, como um ser declaradamente viciado em youtube, os conheci por lá). Acontece que o estilo musical deles é tão, mas tão diferente de tudo, que eu simplesmente não podia deixar passar. Então vamos que eu vou explicar direitinho o que eu quero dizer.

O ano está chegando ao fim, então é claro que não podemos deixar de trazer um CCTV com um vídeo que relembre tudo (ou quase tudo) que marcou a internet ao longo dos últimos meses. Como o vídeo mostra, 2013 teve muita coisa a dizer. E bota coisa nisso! Teve Miley Cyrus, Robin Thicke, Psy, Lady Gaga e até o Harlem Shake, que parece que aconteceu há milhares de anos. E a parte mais legal: tudo isso foi recriado pelos donos de alguns dos canais mais legais do YouTube. Teve até um segundo do pessoal do Porta dos Fundos (2:55)! Você pode assistir e se divertir no player abaixo:

>>>Reveja o que rolou no CCTV esse ano!

Hoje é um dia de ão, tem uma conversa sobre edição no vídeo e outra aqui embaixo sobre inspiração. Não importa qual caminho você escolha, espero que te ajude a escrever. Vamos em frente, meu irmão! (a única coisa com ão que eu lembrei...)

A inspiração é um negócio estranho - e ótimo. Acho que todo mundo que escreve já passou por um momento desse, porque quase todo mundo que não escreve diz "não estou inspirado." Mas o que é essa maldita inspiração? Porque sejamos sinceros, se queremos levar a escrita a sério (ou seja, terminar histórias), não dá pra viver esperando esses momentos de inspiração.

Hoje o vídeo vem lindo falando sobre Chá de Sumiço, os problemas do meio do caminho e como eu consegui vence-los e escrever as 50 mil palavras em 13 dias. Já o texto aqui embaixo... Por que eu acho que venci o NaNoWriMo?

Acima o segundo vídeo do Clube de Escrita! A melhor frase para resumir como se acabar com o editor interno (na prática), uma conversa com personagens, a melhor parte de se escrever e... uma ajudinha para o Felipe envolvendo vacas. Se inscreva no canal e clica em gostei! Se quiser que eu fale sobre algo, é só dizer. (:

Hoje aqui eu vou falar de uma supertécnica para escrever, coisa profissa. Ou talvez não, mas que realmente ajuda. Como você viu no título é: planejando no meio do caminho. Chega mais que eu vou explicar isso melhor.

E aí, como estão? Já estão desesperados? JÁ? Ou a energia pré-Nano ainda está por aí e tá tudo nos arco-íris e unicórnios? Por aqui... Bem, podemos dizer que estou em um relacionamento enrolado com o Nano. 

Essa coisa ~linda~ acima sou eu (dana!) no primeiro vídeo do diário de escrita que farei durante esse Nanowrimo aqui no blog. Ali eu falo um pouco sobre como foi conseguir escrever 50 mil palavras ano passado e duas vezes esse ano. Quem gostou, se inscreva no canal para receber sobre os próximos. (:

Abaixo um texto sobre a experiência da equipe do CC no Nano até agora, que em mês de Nano tem Clube de Escrita todo domingo!!!