Star Wars fez mais parte da minha vida que qualquer outra obra. Eu cresci assistindo aos filmes e, foi com oito anos, que passei a esperar ansiosamente por uma continuação que só veio a acontecer em 2015, após a compra da Lucasfilm pela Disney. Algo que eu sempre quis foi ver uma mulher Jedi como protagonista e “O Despertar da Força” não só realizou esse meu sonho, como trouxe outros novos personagens, além da Rey, pelos quais também me apaixonei: BB-8, Finn, Poe Dameron – ainda que o personagem do Oscar Isaac só tenha vindo a ter maior destaque no filme seguinte.
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Cinema 2018
crítica

[CCCrítica] Han Solo: Uma História Star Wars encanta até quem não conhece o universo da saga
5.6.18Jota Albuquerque
Nunca vi Star Wars e nem pretendia ver, até esse filme. Eu sei que a fanbase está toda dividida, afinal, tem gente que realmente acha que por nunca ter sido de fato pedido ou acreditado ser necessário é perda de tempo, e tem gente que acha legal ter ele (veja que as críticas contra o mesmo começaram antes mesmo de lançar). Minha política sobre sagas grandes: quanto mais, melhor. Mas aparentemente nem todo mundo acha isso. Enfim, sobre o filme:

FELIZ MAY THE 4TH, GALERA!
Hoje, 4 de maio, os fãs de Star Wars do mundo todo comemoram o Star Wars Day. A data é 4 de maio porque quando falamos May the 4th be with you, lembra a icônica frase "May the Force be with you" (Que a Força esteja com você). Hoje é dia de usar roupinhas temáticas, fazer aquela maratona e exaltar essa que uma das maiores sagas de todos os tempos.
Uma das coisas que mais chama a atenção em Star Wars é a grandiosidade de certos cenários. E se eu te falar que alguns desses lugares existe de verdade e é possível viajar pra eles? Se liga nessa lista:
A gente vive numa época que mulher não tem o direito nem de decidir o que fazer com o próprio útero, e isso se reflete na ficção: histórias onde as mulheres não só não são donas das próprias narrativas, como ainda enfiam homem salvando o dia por elas, nos filmes delas. Essa é uma análise que eu fiz pra o Batdrama (minha newsletter), e agora vou compartilhar aqui porque acho que é importante pra conversar sobre representatividade.
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Dana Martins

Quando Star Wars vai contar a história da Rey?
24.12.17Dana Martins
Antes de tudo, isso não é sobre se eu gostei ou não de Star Wars: Os Últimos Jedi - eu gostei. Yeey. Pronto. Isso não é sobre se eu gosto ou não da Rey - ela é maravilhosa, incrível, adoro. Esse texto é sobre construção de história, e sobre parece que os criadores de Star Wars continuam contando história de homem mesmo quando uma mulher é protagonista.
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Falando Abertamente

Falando abertamente: Os Últimos Jedi
19.12.17Isabelle Fernandes
MUITO.
MAS MUITO MESMO.
Então pelo amor de deus, se você está fugindo deles, dê o fora o mais rápido possível. EU AVISEI, HEIN! Vamos lá.
Carol Cardozo
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[Resenha Misturada] Star Wars Episódio VIII - Os Últimos Jedi
14.12.17ConversaCult
Resenha de Star Wars novo sempre é conjunta porque não dá pra aguentar os feelings sozinho na sala de cinema. Mais uma vez Bells, Carol e Taiany vão ao cinema logo na estreia (ou no caso, na pre estreia) pra evitar spoilers e ficarem extasiadas logo de cara. Vem ver o que elas acharam do filme (RESENHA SEM SPOILERS, NÃO SE PREOCUPE)
assexual
atração romântica
atração sexual

Quando eu quase não tenho representatividade, eu tenho headcanons.
10.10.17Jota Albuquerque
A representatividade é pouca, e quando alguém da comunidade LGBTQ+ diz achar alguém semelhante à ela ou alguma outra condição humana, milhares de pessoas surgem para a criticar e julgar, falando que aquele personagem não é isso e que estamos querendo privilégios. Parem, só parem.
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CCSéries
Dana Martins

Queerbaiting não é sinônimo de qualquer rep LGBT+ ruim
29.6.17Dana Martins
Queerbaiting é um problema sério que acontece com representatividade LGBT+, mas dizer que qualquer coisa é queerbaiting não ajuda ninguém. Hoje eu vi um texto sobre o Poe e o Finn de Star Wars que me fez ficar pensando e decidi compartilhar aqui. (era pra ser uma thread no twitter, mas..)
Eu amo essas fotos que mostram a Mulher Maravilha do lado de garotinhas, um bebezinho que mal sabe andar vestido de Rey e garotinhas vendo com brilhos nos olhos as moças de Ghostbusters. É lindo. O futuro vai ser melhor. Mas e o agora?

Hoje, 25 de maio, além de ser Dia do Orgulho Nerd (parabéns pra gente!), é o aniversário de 40 anos do lançamento do Episódio IV - Uma Nova Esperança, o primeiro filme da saga que mudou pra sempre a cultura pop.
Você já deve estar sabendo do Especial Star Wars. Um dos posts era depoimentos de fãs, porque eles gostavam muito, como começaram a gostar e tals. Estava eu lá organizando, pensei "Pô, vou escrever a minha parte".
Ter nome de princesa da Disney sempre foi uma benção e uma maldição. Era ótimo comprar produtos com seu nome neles, e achar que eu era mais princesa do que as outras meninas simplesmente por dividir o nome com uma delas. O lado ruim era que as pessoas sempre me chamavam de "sereia" e "princesa" e, à medida que eu fui crescendo - e me tornando feminista -, passei a ouvir que ser princesa não era lá uma coisa tão boa.

MAIO CHEGOU, E É UM DOS MEUS MESES PREFERIDOS DO ANO, YEEEEEEEEEEEEEES.
"Mas por quê, Carol?"

Ok, indo contra toda a vibe desse ano (assistir as grandes estreias muito depois de todas as pessoas e tomar toneladas de spoiler no meio da cara por causa disso), consegui assistir Rogue One pouquinho tempo do filme estrear. Acabou que eu tinha dinheiro, e isso foi ótimo, mas mesmo se eu não tivesse eu teria ido correndo do mesmo jeito. Por quê?
Hoje mais cedo publiquei a primeira parte do texto "Por que eu fui assistir Rogue One" (sério, leia) e agora venho com meus comentários completos sobre o que eu achei e representatividade pra quem já assistiu Rogue One: Uma História Star Wars. TEM SPOILER!!!
Ok, vamos conversar sobre Rogue One: Uma História Star Wars de uma maneira diferente: pelos trailers. Fui ver no IMAX, então passou só uns 3 trailers poderosos de grandes produções que estão pra lançar. (post sem spoiler, VEM ENTENDER A IMPORTÂNCIA DE ROGUE ONE)
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Felicity Jones

Rogue One e aquela coisa gostosa que é ser fã de Star Wars
16.12.16Isabelle Fernandes
Aparentemente não alimentar expectativas sobre alguma coisa é uma técnica sensacional, porque toda vez que isso acontece eu me surpreendo positivamente. Foi o que aconteceu com Rogue One: eu não vi nenhum trailer, teaser, nada. Nem sabia da história direito. Sabia de porra nenhuma. Cheguei no cinema com o total de 0 infos.
O primeiro livro dessa fofíssima trilogia do universo Star Wars conta a história de Roan Novachez, um jovem garoto de Tatooine que sonha em ingressar na Academia de Pilotos e descobre que a vida nem sempre segue os planos que idealizamos para ela. Acabamos por acompanhar Roan desde sua desilusão por não ter entrado na tão sonhada escola junto com seus amigos até a reviravolta que envolve receber uma carta da Academia Jedi, se abrir ao novo, fazer novos amigos e trilhar um caminho nunca imaginado.
Já neste segundo livro vamos descobrir que todos estamos sujeitos a ir para o lado negro da força.
Já neste segundo livro vamos descobrir que todos estamos sujeitos a ir para o lado negro da força.
Ler esse livro vocês devem!
A força importante aprender é.
O que queremos, nem sempre o que precisamos é.
Aprender com esse livro vamos.
Idade não há. Ler todos podem.