Yeaaaaaaaaaaaaah LAYOUT NOVO E TUDO NOVO E GENTE NOVA (MENTIRA, AINDA É A GENTE) NADA PRA FALAR. APENAS SENTIR. EM GIFS.
Quando a Dana me pareou com o Valentino fiquei muito feliz já que tenho um crush por ele, mas quando vi o tema…*suspiro* Não fiquei nem um pouco animada porque não sou a pessoa mais cheia de empatia no mundo (apesar de estar tentando praticá-la). Na verdade acho que a Dana deu esse tema justamente por isso (segundas intenções?).
Essa introdução está sendo escrita por mim, Elilyan, a mamãe da operação, mas quero ver se você consegue adivinhar quem escreveu o quê no texto abaixo. Sem mais delongas vamos a mais uma Operação Filhotinhos!
CCSéries
Dana Martins
gifs

The 100: a série que eu estava esperando e não sabia que existia
18.3.15Dana Martins
The 100 é como a adaptação em série de todas minhas histórias preferidas. É como ler os muitos livros YA estilo Jogos Vorazes (esse inclusive) e poder ver uma adaptação bem feita. Ainda com muito muito muito mais. Eu estou realmente grata que eu dei uma chance a essa série e estou me perguntando como vivi até aqui sem ela.
CCSociedade
Dana Martins
feminismo

Patrick Rothfuss resume por que mulheres não são bem retratadas nas histórias
27.1.15Dana Martins
Patrick Rothfuss é um autor de fantasia conhecido por O Nome do Vento, mas mais do que isso, é uma pessoa que eu admiro muito. Já traduzi aqui o que ele falou sobre NaNoWriMo. E hoje vou trazer uns gifs (e a tradução) dele explicando como acontece todo esse problema de representação na nossa cultura. É bem simples, na verdade.
Aka. Como encerrar uma série sem babaquice. Ou como podemos sobreviver a finais felizes. Ou que finais felizes nem precisam ser 100% felizes.
Estava eu aqui, passeando pela casa, mas na verdade eu estava pensando na season finale de Carmilla. Se você olhasse de longe, provavelmente veria uma pessoa idiota andando com um sorriso no rosto. A websérie me deixou exatamente assim. Agora eu estou aqui, tentando organizar meus pensamentos para ver se eu tenho capacidade de falar sobre essa série.
Se você não conhece Carmilla, pode começar a assistir de graça agora, ou ler o meu post de indicação aqui. Esse post tem spoilers.
CCEscrita
Dana Martins
gifs

Como eu me sinto ao chegar nas 50 mil palavras (aka vencendo o NaNoWriMo)
25.11.14Dana Martins
Então, ontem eu tive uma surpresa... Sim, uma surpresa. Eu viajei nos últimos dias, cheguei a ficar um dia sem escrever e no outro escrevi menos, não tava nem com tempo pra reunir tudo em um arquivo geral pra ver a minha contagem total. Acredita que ontem eu cheguei a pensar em não escrever? Eu estava realmente começando a vacilar, mas a Gih e o Eduardo no Clube de Escrita apareceram para um sprint e me ajudaram a escrever. E QUANDO EU REUNI TUDO EM UM ARQUIVO SÓ: 50.486!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! EU VENCI O NANO SEM SABER!!!!!!!!!!
É claro que eu tinha a esperança de chegar às 50 mil palavras o quanto antes, mas eu realmente não esperei que isso fosse acontecer já. É legal ainda ter com o que se surpreender. E EU FIQUEI TÃO FELIZ QUE AGORA QUERO FAZER UM POST ESPECIAL COM GIFS E COMENTÁRIOS E SEI LÁ MAIS O QUE EU VOU COLOCAR AQUI.
Quando pensa-se em heróis, muitas vezes esquecemos que alguns são seres humanos normais com cotidianos comuns. Tudo bem que é difícil imaginar o Magneto colocando palha de aço na antena da TV (quem nunca?) ou a Mulher-Maravilha trocando o pneu do carro, mas como bem demonstrado pelo meu amado Peter, vulgo Homem-Aranha, heróis também tem cotidianos ordinários como eu e você.
Tendo isso em mente, você não podem deixar de imaginar minha alegria ao conhecer a série Ordinary Batman Adventure, criada por Sarah Johnson, animadora de Boston.
Carmilla
Carmilla Series
carmillapocalypse

Carmilla: Tinha que fazer outro post, mas não consigo parar de falar dessa série
16.10.14Dana Martins
Queria falar de Carmilla, MAS MEU IRMÃO NÃO PARA DE FALAR. (Meu irmão vê isso: Oh! Vou sair do quarto. - Irmão sai do quarto)
Agora senhoras e senhores, deixa eu, Dana, falar do meu novo vício: Carmilla. E desculpe à equipe do CC por colocar esse gif em cima, mas é que eu não encontrei nenhuma imagem tão atraente da série no modelo ideal. E foi esse gif sozinho que me fez assistir Carmilla.
Estou eu, feliz e saltitante pelo Tumblr, quando BOOM. "We Need To Girl The Hell Up". Eu já sabia que precisava ver de ONDE isso veio. Para quem não sabe, isso é tipo uma brincadeira com a expressão "man up", que em português é algo como VÊ SE VIRA HOMEM. Só uma simples frase subvertendo uma expressão machista e colocando garotas (atenção: garotas, não mulheres) como um padrão de coragem a ser alcançado. QUEM FOI O GÊNIO?
*título desse post, ou da próxima música sertaneja do CC
Como eu me senti assistindo: I am Groot!
Quando eu digo que "I am Groot" é como eu me senti, não estou dizendo que o Groot é a principal coisa do filme, o que eu estou dizendo é I am Groot. Quem assistiu o filme sabe o quanto essa frase pode significar, já que é a única coisa que o personagem consegue falar. E é basicamente assim que eu me sinto quanto ao filme: um monte de coisas que só podem ser descritas com a genialidade de um simples I am Groot.
"Imagina Harry Potter e Jogos Vorazes combinados em um só, com trilhões de personagens diferentes incríveis, questionamentos sobre o mundo e até autocrítica. "
Hoje, 3 de outubro, é um dia que eu jamais esquecerei. Tá, sem drama. Mas foi definitivamente uma data que me aterrorizou, porque hoje é a estreia do Livro 4 de The Legend of Korra, a última temporada da minha série preferida. E mesmo que talvez não seja a série preferida, é a história mais importante para mim. Eu já escrevi um texto emocional sobre a importância de The Legend of Korra na minha vida, mas ele está em casa e não dá para postar. ENTÃO O QUE FAREI? O que eu farei é me aproveitar do top 11 do io9 e falar de 9 coisas que tornam a série incrível.
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eu pra vocês -n |
1ª temporada
2014
2ª temporada

O triste é que a Karma só é cega. Quem sofre de negação mesmo é a Amy
23.9.14Dana Martins
O que esperar da 2ª temporada de Faking It???
HOJE É DIA DE FAKING IT, BEBÊ! 50 anos depois de uma espera sofrida até a segunda temporada... Tá, nem tanto. Eu mal tive tempo de respirar e hoje, 23 de setembro, já estão me atacando com um novo episódio. Pra comemorar eu tive que vir escrever mais um texto. (eu não sei se eu deveria comemorar ou chorar e vocês sabem o que isso pode significar pra o CC) O que eu vou falar hoje?
Eu acho que na 2ª temporada nós vamos repensar a posição da Karma nisso tudo, então rever a 1ª temporada da perspectiva dela é um bom esquenta.
Como eu me senti assistindo: Today I felt a switch in my veins (Segundo o Vagalume: "Hoje senti uma energia nas minhas veias")
O filme começa com letras brancas em um fundo preto tipo Jogos Vorazes, mostrando o contexto da história. Em seguida, como Divergente, o protagonista começa a narrar a história enquanto nós observamos a sociedade futurista desse universo. Se as semelhanças te incomodaram, elas não acabam aí. Durante toda a introdução do filme foi difícil se livrar das comparações. Isso é Jogos Vorazes? Divergente? Harry Potter? The Last Airbender? The Legend of Korra? Até de Destino, da Ally Condie, que ainda não foi adaptado eu lembrei. O pior: é como um filme da onda distópica com o mesmo menino-protagonista do velho YA de sempre, se o nome dele fosse Harry Potter ou Percy Jackson não mudaria.... O que temos de novo aqui?
CCCuriosidade
CCFilmes
Dana Martins

Agora aguenta a Jennifer Lawrence: 12 gifs dela seduzindo geral
7.9.14ConversaCult
Meu título é uma brincadeira com o título do post do André, "Agora aguenta, Jennifer Lawrence", e algo que muita gente por aí disse. Quem mandou tirar as fotos?!!! Mas a verdade é: ela não precisa aguentar nada. A gente é que tem. Aproveitar o momento e perceber que uma mulher faz o que quiser com o corpo e que é incrível alguém ter a liberdade com o próprio corpo assim, todos nós deveríamos ter. Em homenagem, 12 gifs para celebrar o corpo lindo que ela tem - imagens que ela permitiu que nós víssemos.
2014
Beyonce
CCListas

VMA e EMMY: 5 coisas que mostram que a música está anos-luz na frente da TV
26.8.14Dana Martins
O VMA foi no domingo (24) e logo no dia seguinte (25) tivemos o Emmy, mas a impressão foi de que voltamos no tempo. Quando eu vi o que a Beyonce fez no VMA, eu já fiquei louca pra dividir no CC. Aí depois teve aquele momento da Sofía Vergara no Emmy que até agora tá doendo meu coração. E hoje eu fiquei sabendo o que a Miley Cyrus fez no VMA - foi a gota d'água. Eu precisava salvar aqui no blog, de quebra ainda entram a Lorde e Orange Is The New Black.
"OMFG eu quero ficar eternamente falando dessa série"
É assim que eu me sinto depois de terminar a segunda temporada de Orphan Black, porque... Ah, vamos voltar um pouquinho no tempo. Eu nunca fiz post sobre ela aqui, nem depois de ter assistido a primeira temporada. E quando eu percebi fiquei tipo COMO ASSIM, DANA? Agora eu entendi. É extremamente difícil falar de Orphan Black. É difícil conseguir organizar algo mais do que "OMG JESUS PUTJIRFJIJFEIJFERIJR É TUDO MUITO BOM!" Acho que é tanta coisa pra falar que meu cérebro dá um mindfuck e desliga. MAS AGORA EU ESTOU MAIS FORTE, e preciso falar. Porque se tem algum motivo, esse motivo é que essa série merece.
Terça-feira E É DIA DE- Não, pera. A primeira temporada acabou, mas o vício não. Hoje já assisti G.B.F. - filme roteirizado pelo George Northy, que faz parte da equipe de escritores de Faking It, e protagonizado pelo Michael Willett O NOSSO SHANE!!! E agora...
Quando eu fiz a análise da finale de Faking It, eu também falei sobre a última cena, mas achei que ela merecia um post separado. Ela não é só uma cena que conclui de forma exemplar a primeira temporada da série, ela também levanta muitos questionamentos. Dos fãs que se irritaram, o maior problema é sobre o que essa cena significa para a representatividade LGBT+ da série e da televisão no geral. Faking It estava fingindo esse tempo todo?
Quando eu fiz a análise da finale de Faking It, eu também falei sobre a última cena, mas achei que ela merecia um post separado. Ela não é só uma cena que conclui de forma exemplar a primeira temporada da série, ela também levanta muitos questionamentos. Dos fãs que se irritaram, o maior problema é sobre o que essa cena significa para a representatividade LGBT+ da série e da televisão no geral. Faking It estava fingindo esse tempo todo?
Amy Raudenfeld
Burnt Toast
CCAnálise

Análise da incrível finale péssima de Faking It
10.6.14Dana Martins
Já que esse é o mês do John Green, então coloquei essa imagem com fundo verde!!! Mentira HUAHUAH
Vou começar esse post com uma citação do John Green, "Meus pensamentos são estrelas que eu não consigo arrumar em constelações." Ontem eu tive um surto e escrevi tudo o que eu pensava sobre a finale de Faking It, imaginando que eu seria capaz de fazer um post legal para hoje, mas já são 20 da noite 21 da noite e eu to quase surtando porque eu não consigo organizar as ideias de forma melhor (ou seja, escrever um texto mais direto e curto para vocês). Então eu decidi postar tudo isso de uma vez, porque eu acho legal dividir essa análise com as pessoas que vão assistir a série e começar a ter ataques por causa do que aconteceu - ou aqueles que ainda não se recuperaram.
O final de Faking It não é feliz, mas é incrível. E aqui está por quê:
Faking It mal lançou e já tem um histórico polêmico e reuniu um fandom apaixonado, mas a série corre risco de ser inovadora demais para o conservadorismo da televisão e ainda não tem futuro garantido. Resultado: os fãs fazem uma enxurrada de listas de motivos para convencer as pessoas a assistirem. Se eu fosse resumir o que dizem, seria: "TEM LÉSBICAS. ASSISTAM!"
Mas... NÃO. Não me representa, #nãoésópor02lésbicas. A série tem muito mais coisas legais e é isso que eu vou mostrar nesse post.
Falando abertamente: a nossa coluna para conversar com quem já assistiu!
O filme é ruim? Não. O filme é bom? Não. Divergente não se encaixa em nenhuma categoria. A não ser que você conte "histórias que me fazem escrever posts sem parar" como uma categoria. Eu decidi trazer o Falando Abertamente porque uma resenha não bastaria, eu precisava comentar sobre como é legal a abordagem do estupro, ou como apresentam o assassinato e... bem, todas as coisas que você vê abaixo. E aí, vocês gostaram?
Muitas vezes, depois de um dia cansativo, tenso e cheio de notícias ruins e estresse, tudo que precisamos é de um abraço. Desabafar, fazer sexo, comer ou comprar não irão solucionar o vazio que sentimos. Precisamos apenas de um simples e sincero abraço. Se você acha que isso é só conversa para boi dormir, saiba que não é não.
Vem cá me abraçar.