Anexos Attachments capa

Redesign incrível das capas da Rainbow Rowell

10.5.15Dana Martins

Sabe de uma coisa que eu gosto nos livros da Rainbow Rowell? As capas. E aí encontrei um redesign lindo no tumblr e tive que dividir aqui, porque sim. Até o momento só li da autora Fangirl, sobre o qual a Bells falou aqui. Quer dizer, ainda to lendo, porque eu gostei tanto do livro e ele me inspirou tanto que eu não tive coragem de terminar ainda. Aproveite as capas. :D

-dana martins



CCEscrita CCHQ CCSociedade

5 camadas de má representação das mulheres

8.3.15Dana Martins

Então, o João fez um post exatamente como eu gosto de ler: discutindo a representatividade feminina em X-Men com base no que a Eleanor, personagem de Eleanor & Park, diz no livro. Eu adorei ver como ele se esforça para refletir sobre o assunto depois que sua visão romântica sobre X-Men, os caras inclusivos, é quebrada. Isso deu um texto bem legal que nos faz pensar sobre o que consideramos uma mulher forte, que você pode ver aqui. E aí eu fui responder pra ele o que achava. Uma coisa sobre mim: quando eu sento para dizer o que eu achei, dificilmente vou terminar com menos do que uma análise completa.

Aqui está meu texto-resposta ao João com 5 problemas na representação das mulheres (super-heroínas, mas mulheres de maneira geral também).



CCdiscussão CCHQ Eleanor & Park

Eleanor & Park & Sexismo em X-Men

24.2.15João Pedro Gomes

Eu sempre adorei X-Men, mesmo antes de começar a ler HQs e ainda só conhecer pelos filmes e séries animadas (assistir X-Men: Evolution depois da escola enquanto almoçava: ritual diário). E, claro, sempre tive uma queda pelas garotas da equipe. Afinal, era muito melhor ver alguém lutando contra o crime explodindo coisas, atravessando paredes e soltando raios e tornados do que só na base da velha e monótona porrada. Minha posição era inabalável, até...

"- Os X-Men não são sexistas. São uma metáfora para a aceitação; juraram proteger um mundo que os odeia e tem medo deles.
- É, mas...
- Não tem mas - ele disse, rindo.
- Mas - Eleanor insistiu - as garotas são todas tão estereotipicamente femininas e passivas. Metade delas só pensa com bastante força. Tipo, este é o superpoder delas: pensar. E o poder da Lince Negra é pior ainda: ela desaparece.
- Ela fica intangível - Park corrigiu - É diferente.
- Mesmo assim (...)
- Você tá esquecendo a Tempestade.
- Não estou esquecendo a Tempestade. Ela controla o clima com a mente; também é só pensamento. E é o máximo que ela consegue fazer em cima daquelas botas.
- Ela tem um moicano legal... - Park disse.
- Irrelevante."
(Eleanor & Park, pág 66)

... até o Felipe mandar esse quote de Eleanor & Park pro nosso e-mail e explodir minha mente. 

Eu não li Eleanor & Park ainda, mas quase perdi a vontade de ler depois desse quote. COMO ASSIM TÃO FALANDO MAL DAS MINHAS PERSONAGENS. Cutucou minha ferida falando da Lince Negra, porque é ÓBVIO que ela não desaparece e os poderes são incríveis e - Cara. CARA. Essa Eleanor é uma chata

E o pior é que ela tá certa. Ou não? Não sei. Senta aqui, vamos descobrir.


2014 A Escolha A Verdade Sobre o Caso Harry Quebert

CCAwards parte 4: Top 10 livros de 2014

23.1.15Elilyan

Depois de quatro semanas de muitos drinques, apresentações e pegação, todo mundo já está muito bêbado para prestar atenção em qualquer coisa. Mas quando o maior contador de histórias de todos os tempos vem apresentar a última categoria da nossa premiação, é impossível não se empolgar.

“Com vocês, os indicados a Melhor Livro do Ano” - diz Shakespeare.

>>> Parte 2: Top séries de 2014
>>> Parte 3: Top filmes de 2014


CCLivros CCResenhas Diego Matioli

[Resenha] Eleanor & Park, de Rainbow Rowell

2.3.14Anônimo
- Livro: Eleanor & Park
- Autor: Rainbow Rowell
- Editora: Novo Século
- Comprar: Saraiva, Cultura
- No Skoob















Minicrítica - Resumo
Eleanor acaba de se mudar para o bairro e tem de sentar ao lado de Park no ônibus escolar. Deste evento floresce uma silenciosa amizade. O que poderia ser só mais um YA romântico se mostra um relato maduro e sincero sobre a adolescência. O livro trata de assuntos como bullying, violência doméstica e todo o turbilhão de sentimentos que acompanham esta fase com uma autenticidade intimista que não o deixa excessivamente pesado e torna impossível não se identificar com os personagens. Alternando entre os pontos de vista dos protagonistas, é uma história sem idade ou gênero. É simplesmente boa e foi lançada no Brasil recentemente.

Depois do clique você descobre mais.


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