A minha história com “Sangue Quente” é complicada. Antes mesmo da estreia do filme, tentei ler o livro duas ou três vezes, sem conseguir seguir adiante. O início me parecia chato e toda a ideia de um zumbi se apaixonando não entrava na minha cabeça. A Dana, aqui do ConversaCult, falou várias vezes que eu deveria deixar o preconceito de lado porque era muito bom, e eu dava a minha resposta padrão: “um dia eu vou ler”. Demorou, mas acabei lendo - só não posso garantir que foi a melhor das experiências.
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