CCSexta Cinema brasileiro

8 perguntas para a equipe do ConversaCult

6.5.15Eduardo Ferreira




No mês de março o CCSexta focou na relação da equipe e de conhecermos uns aos outros. Como parte disso, a Dana, nos deu (para mim e para Mariana) a tarefa de criarmos um questionário para o restante da equipe responder. Foi nesse mesmo questionário que eu fiz essa pergunta para a Dana e que originou o post sobre falar merda no CC.

Então, eu te convido a conhecer a equipe que faz o ConversaCult acontecer por meio dessas 8 perguntas.
O post está dividido entre as perguntas que a Mariana fez e as perguntas que eu fiz com o nome de quem da equipe respondeu antes da resposta.

Mariana:

1- Qual foi o principal fator que despertou seu interesse pela literatura e /ou pelo cinema?

Isabelle: Olha, eu realmente não faço ideia. Talvez tenha sido meus avós, porque eles sempre alugavam filmes na locadora ou paravam pra ver algo na tv. Quanto aos livros, talvez porque ela lia pra mim antes de dormir. Eu realmente não tenho certeza porque eu leio desde muito pequena. Minha lembrança mais antiga com livros é de quando eu tinha cinco anos q


2- Qual você pensa que é o futuro dos livros em versão física, após o surgimento da internet?

Elilyan: Acho que os livros físicos continuarão por muito e muito tempo. Odeio essa lenga-lenga que uma mídia acabará com a outra. Que um suporte substituirá outro. Se fosse assim o rádio teria deixado de existir quando surgiu a TV, ou o lápis após o advento da caneta.


3- Você é a favor de uma nova mídia brasileira, mais parcial e democrática, ou pensa que a solução está em você mesmo buscar suas próprias informações e não se prender aos grandes veículos?

Ana Luíza: Acredito que a mídia defende o que é de interesse dela. Ao mesmo tempo, eu sei que existem veículos que são grandes, mas completamente falsos. Eu, como profissional da comunicação, defendo que a mídia deve ser imparcial, mostrar os dois lados da moeda e deixar que o leitor crie sua própria opinião. Porém, não é isso que vimos hoje em dia, existe uma lavagem cerebral absurda da massa que faz com que pessoas simplesmente repliquem a opinião da mídia e não formem a sua. Pra mim, isso é bem preocupante, porque acaba que estamos criando robôs e não cidadãos.


4- Qual você pensa ser a melhor solução para os filmes brasileiros que não fazem parte do grande circuito começarem a fazer parte e atingirem uma quantidade maior e mais popular das salas de cinema?


João Pedro: Acho que uma quebra de barreiras, de todas as partes. Das pessoas, que quase sempre preferem o produto estrangeiro; dos produtores, que devem buscar temas diferentes e que quebrem esse estereótipo de que só tem filme nacional de comédia; dos próprios cinemas, que não tem um tratamento igualitário dos produtos, e, principalmente, do governo, que precisa buscar um jeito melhor de trabalhar a cultura no país.



Eduardo:

1- Quando (e como) você percebeu que gostava de escrever e queria escrever para um blog?

Isabelle: Sei lá!? Escrevo coisas desde pequena, mas só comecei a tentar me dedicar de verdade a partir de 2010, por aí. Disso pra ir atrás do CC foi um pulo q


3- Existe algum post do CC (que não tenha sido escrito por você) que te marcou de alguma forma?

Elilyan: O post sobre shippar da Brenda. Não é o post mais impactante do mundo, mas ele é sempre a primeira opção que vem a minha mente quando penso em um post do CC. A série Meu Top 5 também, porque são textos que permitem conhecer mais sobre os outros membros da equipe.


4- Você tem algum ~talento secreto~ que as pessoas não fazem ideia que você tem?

João Pedro: Eu tenho algum conhecimento de pintura em tela, sei tocar Noite Feliz na flauta doce e tenho o dom de comer salgadinhos da Elma Chips pra sempre até completar a coleção de brindes, mas não sei o quanto disso é secreto UHAUAHUA.


5- No CC tem sempre alguém usando algo mais pessoal para levantar uma questão. Principalmente nas Newsletters. Como você se sente ao saber que qualquer um que entrar na internet pode ficar sabendo sobre sua intimidade?

Ana Luíza: Acho que a partir do momento que alguém decide compartilhar essas coisas, deixa de ser intimidade. E acho que quando você decide compartilhar alguma coisa tecnicamente intima, você tá tentando ajudar o outro com aquele post. Um exemplo bom é a news do Diego, onde ele abriu o coração dele e foi a coisa mais linda que eu já li. Porque eu vi que eu não tava sozinha no mundo e, eu acho que, as pessoas precisam muito ouvir isso: que elas não estão sozinhas. Independente das circunstâncias.


Você se identificou com alguma dessas respostas? Tá afim de responder também sobre esses assuntos? Vai em frente, comente sobre suas respostas aqui também!

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