Ariel Carvalho balanço 2017

Coisas que amamos em Junho

5.7.17João Pedro Gomes



Esse mês foi da Mulher-Maravilha e nos só vivemos nele de favor, MAS ainda assim a equipe conheceu e fez um monte de coisa bacanuda. Com vocês, as coisas que amamos em junho:


COISAS QUE LEMOS


Ariel: Eu comecei a ler os quadrinhos da Canário Negro e eu tô amando muito! Também achei que a Dinah parece muito a Emily Haines, do Metric. hahahaha


Também li O Homem Que Caiu Na Terra, do Walter Tevis. Nem sei direito o que dizer do livro. Conhecia a história por causa do filme, mas parece que, no livro, ele é tão "mais"! É uma história bonita e dolorida sobre pertencimento - a níveis interplanetários, mas é fácil entender o que Newton sente. Acho incrível que um alienígena compreendesse melhor a nossa cultura terráquea do que nós mesmos. Vale a leitura.  

Taiany: Esse mês foi recheado, 6 livros e 2 releituras só para eu parar de reclamar que não to conseguindo ler. Engraçado que quando fui parar para ver o que tinha lido no mês percebi que Neil Gaiman figurou em 3 leituras, por isso, nada mais justo do que indicar algo dele. Aproveitem o hype e se joguem em Deuses Americanos. Uma dica, se possível leiam Mitologia Nórdica antes, achei que a experiencia foi muito mais surtante e cheio de “EU SABIA”, “AAAAAAA”, “NÃO ACREDITO”  e “APOSTO QUE VAI ACONTECER ISSO E ISSO”.

Bells: Eu passei basicamente o mês inteiro relendo a Irmandade da Adaga Negra. São quinze livros no total e me obriguei a parar no sexto porque eu tava absolutamente ENSANDECIDA. EU MAL VIVIA, SÓ SABIA LER!!!!

Jota: No quesito de leitura eu não li quase nada, o que salvou é que eu procurei muitas fanfics/originais. Uma delas inclusive era sobre um grupo de adolescentes que tinham quase um único amor em comum: a dança, se passa no ensino médio e é uma das que eu recomendarei nas fanfics do mês.


COISAS QUE OUVIMOS

Ariel: Ouvi músicas de festa junina, porque posso, e ouvi muito The Kooks! Por causa da compilação nova da banda, eles lançaram várias novas versões, o que é bem bom. 

Carol: Esse mês minha banda preferida atualmente, Arcade Fire, lançou dois clipes, turnê nova (que pode passar pelo Brasil), data de lançamento do cd novo, e eu fiquei toda AAAAAAAAA MEU ARCADE FIRE TÁ VIVÍSSIMO. Ando ouvindo as duas músicas que foram lançadas oficialmente, Everything Now e Creature Comfort no repeat.



Além disso, também ando ouvindo minha playlist no Spotify chamada Pra andar na rua que tem músicas calminhas, animadas e revoltadas, pra ouvir naqueles momentos em que você tá indo de um lugar a outro e quer se sentir num clipe.

Taiany: Eu tava com saudades das minhas músicas fora dos  serviços de streaming, então peguei meu celular e notebook e fui ser feliz. Vanguart e O teatro mágico (do início por favor) me acompanharam esse mês em todos os lugares, desde do chuveiro até a hora de fechar os olhos. Quero mais que foi pouco!

Mas eu não poderia deixar de citar Rubel, que foi ouvido incansavelmente e indicado de maneira vigorosa também. Queria deixar aqui o clip de Ben que é um dos clips mais fofos e arrebatadores que vi até hoje, no entanto, Quando Bate Aquela Saudade é minha música é quero todo mundo vivendo ela junto.


Bells: Comecei a fazer francês num app chamado Memrise tem um tempinho, mas ultimamente não vinha me dedicando muito até que resolvi colocar em prática a ideia de ouvir músicas em francês pra ajudar. E gente, descobri JÓIAS MARAVILHOSAS!!! Já tenho até uma playlist recheada e estou viciadíssima HAHAHAHHAHAH.


Jota: De música eu fui das muito recentes, como Strangers (Halsey ft. Lauren) e Something in the way you move (Ellie Golding), às mais antigas, como Índios (Legião Urbana) e It's Raining Men (The Weather Girls). Eu praticamente não vi muitos lançamentos de músicas, por exemplo, como o mês passado.

Eduardo: Desde o dia do lançamento de Melodrama até hoje tudo que eu ouço é esse álbum. Não tem sequer uma música que eu não goste. As músicas da Lorde falam tão diretamente comigo que eu não sei se ela tem 23 ou eu que tenho 20 porque olha....

COISAS QUE ASSISTIMOS

Ariel: Comecei a ver GLOW porque a estética anos 1980 é 100% a minha praia, e acabei me deliciando com a série. Não conseguia parar de ver, é engraçada e boa para passar o tempo e tem mulheres!!! MUITAS MULHERES!!! Representatividade!!! Quebra de estereótipos!!!!

Carol: No fim de maio lançou a segunda temporada de Master Of None na Netflix, mas só pude assistir em junho, E CARAMBA, A ESPERA VALEU A PENA.

Master Of None é uma série criada pelo Aziz Ansari e Alan Yang, que conta o dia a dia de Dev, um ator indiano que mora em Nova York. Sabe as milhares de sitcoms que você já viu? Então, é basicamente a mesma coisa, mas o que torna ela diferente é que ela aborda temas como racismo, xenofobia, fala sobre religião, sexualidade. Na segunda temporada em particular, rola um episódio todo focado no dia de ação de graças da melhor amiga do Dev, negra e lésbica. Vai mostrando como ela foi aceitando sua sexualidade e como sua família foi lidando com isso. E o episódio foi escrito pela atriz que a interpreta. Amo demais essa série.



Taiany: Eu assistir Mulher-Maravilha tão no início do mês que tava achando até estranho colocar aqui, mas eis que no dia 23 quem tava no cinema outra vez porque ganhou o ingresso mais aleatório de todos? Se não era para eu vir aqui e exaltar Mulher Maravilha e dizer que DIANA TU É DEMAIS E QUE PRECISAMOS DE MAIS HEROÍNAS E MULHERES NO CINEMA eu não sei para o que era.




Jota: A maioria foi LGBTQ+ e disponível na Netflix: Hurricane Bianca, Those People, Date & Switch, Moonlight e Talvez os Conheça (aparentemente aqui no Brasil ficou como Um Segredo a Caminho, vai entender...). E só tenho algo a dizer: Moonlight deveria ter ganhado mais oscar (obrigado, de nada).

Outros filmes: Cyber Seduction – His Secret Life (tem na netflix), Dory e Era do Gelo 4.
Assisti também dois stand-ups: Marco Luque – Tamo Junto (legalzinho) e Léo Lins – Piadas Secretas (uma coisa: no começo falam que ele luta pelo humor de antigamente, e só quero dizer que se você acha que piadas são somente coisas que ofendem, então você é babaca. Porém, esse stand-up, não é de todo mal, porque até que tem uma piada ou outra que não é ofensiva – mas é tipo, agulha no palheiro).

Esse mês que passou eu realmente pensei em ver Black Mirror, mas decidi que não, porque eu sou muito paranoico e não quero ver algo que me deixe mal, por isso só vou ver os episódios que me instigarem, nesse mês de Julho. Porém, eu comecei uma série da qual fiquei muito orgulhoso e quero mesmo recomendar aqui no blog depois: Drop Dead Diva (fala sobre gordofobia também, eu amei!). Comecei e terminei Degrassi: Next Class e Voltron, que são outros que vou indicar. E continuei Two And a Half Men. ora falando do que vimos, que mês mais recheado de filmes foi esse Senhor!!! 

Eduardo:Esse mês teve a volta de Orphan Black para sua temporada final e eu já tô querendo ver tudo devagarinho porque não quero que acabe, mas ao mesmo tempo querendo muito saber como vai terminar.



Também consegui ver mais alguns episódios da temporada atual de Doctor Who e tô sendo o trouxa que não curtia o Capaldi, mas que agora tá amando justamente quando ele tá prestes a sair.



João: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA



COISAS QUE FIZEMOS

Ariel: Comecei o mês indo ver a peça de um amigo. Deu tudo errado e não vimos ele se apresentar, mas foi uma das melhores noites do ano, e eu me senti amada e querida, e serviu para provar que, mesmo quando as coisas não dão 100% certo, dá para ter um dia bom.

Carol: Esse foi um mês EXTREMAMENTE DOIDO. Finalmente conseguir ir num show da Valente Records (Ventilador de Teto, Kasparhauser e santarosa,  amo vocês), fui pra bar ver final de campeonato de futebol, cantei em karaokê, fui em festa junina e puxei meu namorado pra dançar (eu não danço. Muito menos forró), dei a volta na Lagoa Rodrigo de Freitas À PÉ (eu sou muito sedentária, de verdade), fui em baladinhas, encontrei um amigo que não via há muito tempo, me meti a mestrar uma mesa de rpg (estou estudando as regras e escrevendo a história do mundo, VAI SER DEMAIS)... Ufa. Cansei só de digitar. Não sei como aguentei tudo.

Desse mês eu tirei três coisas:
1- Desde que você esteja com pessoas que você goste, vai ser divertido, não importa o que você fizer.
2 - Vi que sou extremamente forte (interprete como quiser).
3 - Catuaba, eu te venero.

Taiany: Um dos programas que mais gosto de fazer na vida, acho que tá no topo de todos os programas para se fazer com amigos, é ir pra casa de alguém e só. Falando assim parece meio sem graça, mas esse programa é tão divertido e fácil e  de onde saem as melhores coisas. Você não gasta muito, você faz e come coisinhas gostosas, você fica pertinho de pessoas que gosta muito, você usa sua criatividade e inventa os melhores jogos/brincadeiras, e se você for como eu, você canta, dança, pula e gargalha como ninguém. Esse mês fui para a casa de uma amiga e entre, colocar vídeos de dança no youtube e dançar até sentir dores no corpo todo, tentar ver um filme que tava dando erro, indicar músicas e jogar atletismo no wii, eu percebi que prefiro isso a quase qualquer outro programa com amigos, mesmo que seja só sentar no sofá e bater papo.

Jota: Esse mês no quesito de sair de casa foi só pra escola e cursos, depois entrar de férias e ficar feliz da vida pulando pela casa. Fiz duas provas no curso de inglês e me saí muito bem, notas: 9/10 (é muito bom ver que você está entendendo aquilo e se comunicar). No curso de espanhol, entramos de férias, um mês inteiro sem curso e escola, OBRIGADO, UNIVERSO! Foram muitas madrugadas com altos papos com minha mãe e minha irmã, ou vendo filme/série. Algumas faxinas aqui e ali + cozinhar, preparar umas comidinhas gostosas (nhoque). Mês simples, mas amoroso.


Eduardo: Eu consegui segurar a barra de faculdade, estágio, CC, vida social, séries, TCC, e as outras trocentas coisas sem surtar e conseguir evitar as crises de ansiedade. Aliás, eu não sei se foi por ter tanta coisa e tão pouco tempo ou se já me acostumei com ela, mas esse mês a ansiedade não pareceu ser um problema tão grande quanto deveria.

AH! Eu também dirigi na rodovia à noite pela primeira vez nesses quase 5 anos que eu já tenho minha CNH e foi tão mais tranquilo do que eu achei que iria ser. É nessas horas que a gente percebe que o medo é nosso maior aliado.

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