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1, 2, 3 e...

31.8.11Dana Martins

Nesse post: Apresentação do Blog, Conheça Skins, Skins US e onde assistir Skins no Brasil.

Hora de começar. 
A assistir Skins. Ou, quem sabe, a passar aqui no blog. 

Não há forma melhor de começar o ConversaCult apresentando uma série que tem tudo a ver com a proposta do blog. Skins mostra esses jovens que seriam vistos de um modo (provavelmente ruim) e faz as pessoas verem que não é exatamente assim. O que normalmente as pessoas conseguem ver é a “ponta do iceberg”, Skins mostra o que está embaixo da água. E essa é a ideia do blog, discutir um pouco além os assuntos que estão por aí ou, justamente, tratar do que está por aí e ninguém dá muito valor. Coisas como... a cultura jovem, seja falando de Crepúsculo(!), do terrível videogame, dessas “bandinhas” da moda ou... não vou comentar nada do cinema que a situação está lamentável até para nós. 


Conheça Skins
Skins é uma série inglesa que narra a história de um grupo de amigos entre 16 e 18 anos que vivem em Bristol. Polêmica, a série retrata a vida agitada em meio a festas e drogas de adolescentes britânicos. No momento, a série tem 5 temporadas e a cada duas o elenco inteiro é substituído (Não, eles não são ruins, é que a adolescência não é para sempre, né?). 

A ideia da série é retratar o cotidiano de adolescentes e mostrar um pouco mais seus motivos, até sem um julgamento explicito. Eles conseguem tratar de vários tipos de problemas de adolescente (insegurança, virgindade, homossexualidade, anorexia, suicídio e um monte de outros casos mais complexos e pesados) sem a ideia de moral, apenas mostrando o que está acontecendo com o personagem. Eles conseguiram encontrar um ponto entre a realidade e o fictício legal, então não é igual a um filme bobo de adolescentes nem chega a ser igual àqueles dramas que machucam até a alma (ou matam de tédio). Tanto que quem nunca parou pra ver pode pensar até que é só um monte de adolescentes malucos fazendo sexo...

Outro ponto interessante de Skins é que, como eles focam cada episódio em um personagem, você gostar ou não pode depender de você gostar dos personagens. Cada temporada tem, é claro, uma espécie de história própria (e isso se fortalece mais a partir da segunda geração, quase como se eles estivessem pegando o jeito), mas cada episódio é a história de um dos personagens. O clima, a trilha sonora e o problema da vez muda a cada um. Não é tão desconexo quanto série policial, até porque o ponto alto de Skins é como os personagens crescem, mudam e desenvolvem a relação entre si, mas ninguém vai ficar totalmente perdido se começar do meio. Aliás, a primeira temporada até começa “do meio”, como que mais um dia qualquer na vida daquele grupo de amigos, depois outro dia, depois outro, outro.


Só uma dica: Considere duas temporadas a cada vez, uma completa totalmente a outra.

“Brasileiro adora copiar...”
A frase é, na verdade, “brasileiro adora falar mal de si”. Prova disso é que cópia todo mundo faz. Se você procurar por aí, vai encontrar o Skins US, tentativa dos americanos em copiar Skins. Eles pegaram a primeira temporada, adaptaram ao estilo colégio americano e, é claro, alteraram o que achavam que tinha que alterar. Não deu muito certo e fizeram só a primeira temporada... Opinião de quem viu Skins US.

Essa imagem até que muda a ideia sobre o Skins US...

A melhor forma de conhecer a partir de agora é assistindo, mas para mais informações é só colocar no google Skins que já vai aparecer um monte de coisa, inclusive o download. Se quiser assistir na televisão aqui no Brasil pode tentar a HBO (HD e Plus) que está passando a quinta temporada. 


*Qualquer semelhança no início com o texto do wikipedia não é coincidência, foi usado como base mesmo.

...já!

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1 comentários

  1. O erro deles foi ter colocado a Effy como "protagonista" da segunda geração... gostava bem mais dela quando era só a irmãzinha do Tony.

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