Cresci com Sandy. Ao contrário de hoje, nos anos 90 ser fã significava gravar na fita K-7 o show transmitido no rádio, comprar o LP (depois com a mudança de tecnologia, o CD) e ter pastas com todas as revistas que saiam com qualquer notinha sobre a vida do seu ídolo. No meu caso, como não tinha muita grana sobrando, não rolou pastas, mas o amor não era menor por causa disso. Nunca fui de ser loucamente apaixonada por um artista, mas confesso que sempre curti e admirei Sandy & Júnior (MELHORES REPRESENTANTES DA MÚSICA POP NACIONAL), e por isso o meu maior arrependimento em relação a eventos foi não ter ido ao show de despedida da dupla.