O que não falta em virada de ano é a linha do tempo de todas as redes sociais existentes lotadas com fotos de gente vestindo branco desejando por um ano novo com paz (+ boas energias) e apesar de já termos virado o ano há poucos dias, ainda é importante discutir como não há paz caso não a façamos ocorrer. É simples, não dá pra desejar por algo se você não vai correr atrás disso, dar um jeito de realizar isso, porque o mundo não funciona só de querer algo, a gente tem que se mover, sair do nosso cantinho e fazer ele girar.

Como hoje é dia de eleição, estamos correndo contra o tempo para não perdemos a democracia para alguém que deixa claro o que vai fazer com opositores: metralhar, prender ou expulsar do país. E se solidarizando com a situação, Misha Collins, conhecido pelo seu papel em Supernatural, onde interpreta Castiel, o anjo do Senhor, postou um texto em português:

*Imagem retirado do Legião dos Heróis*

Eu compreendo que para quem é hétero e se identifica com o gênero designado no nascimento, compreender o medo de pessoas não-heterossexuais e não-cisgênero é um passo complicado, cheio de trabalho de empatia e pesquisa, principalmente conversando com essas pessoas, sem tentar deslegitimar a vivência delas, sem tentar dizer que "não é assim", "você tá exagerando", entre outros, mas não é porque é difícil que ninguém deva tentar. Muito pelo contrário, tem que tentar se informar, compreender porque a histeria ao redor da questão "morte de pessoas LGBTQ".

Antes de qualquer uma das vertentes atacarem o post sem ler, respirem fundo, fiquem em posição que não seja incômoda, para então ler. E depois, se quiser criticar, por favor, a seção de comentários está aberta para que possamos ter um diálogo saudável.

A primeira vez que eu ouvi falar de Persépolis foi através de uma amiga que tinha acabado de ler, e adorado. Não sou lá muito interessada em quadrinhos, mas quando ela narrou tudo o que ela descobriu sobre o Irã e o Oriente Médio só de ler essa graphic novel eu definitivamente fiquei muito interessada.

Vamos admitir: não sabemos quase nada de lá. E eu, particularmente tinha meus conhecimentos limitados ao presidente Mahmoud Ahmadinejad, burcas, produção de energia nuclear e a eterna dúvida:::: porque diabos cismam tanto com o Irã? Com Persépolis, eu passei a conhecer um pouco da história desse país (e tive a pergunta respondida), das caralhadas de conflitos que rolaram lá e nos países da região e das mudanças que ocorreram no país e impactaram a vida da Marjane e a sua família.

Uma das maiores razões por eu querer participar do CCSecreto foi a ideia central de sair da minha zona de conforto e escrever sobre algo complemente diferente do que eu estou acostumado. O tema que me foi dado faz isso melhor que qualquer outro.

Alô, alô, alô, alô, vocês sabem que somos nós? Nós fazemos um antigo projeto do CC virar realidade. Agora o CC tem um VLOG! Isso mesmo. Vem cá ler mais sobre esse projeto!

Olá, pessoas de todo o Brasil. Hoje nós vamos falar de um assunto que tem rendido bastante aqui no blog - acho que em todos os blogs que você visita, na verdade. Hoje nós vamos voltar à questão dos protestos. Mas vai ser de uma forma diferente. Por quê? Porque vai ser uma mistura de depoimento de quem esteve lá (no caso, eu) e o que a gente (povo como um todo) precisa fazer - e principalmente entender - em relação a essa onda "revolucionária" que vem acontecendo.

Oi, todo mundo! Venho para uma das minhas conversas espontâneas dos últimos dias, dessa vez para reviver o Centro de Treinamento, a coluna aqui no CC destinada a analisar e falar sobre Jogos Vorazes. Dessa vez a conversa é sobre a profundidade do livro. Tem gente que diz que não tem, tem gente que acha parado, tem gente que... sei lá. Hoje eu vim mostrar sobre o que eu acho que é o livro e como a autora aprofunda, sim, nesses aspectos. Fiquem livres para dividirem suas experiências também. :D