Um ano atrás, a essa hora, eu estava animado tentando fazer uma torta (que acabou dando errado) e cantando repetidamente Jingle Bell Rock: o espírito natalino havia dominado a minha casa e eu tive a melhor véspera de Natal de todas. Esse ano, no entanto, estou deitado no chão do meu quarto escutando Taylor Swift e adiantando o texto que será postado na sexta-feira. A magia parece ter ido embora, e eu cheguei a uma conclusão: hoje não vou comemorar o Natal.
Hoje trago um texto diferente dos demais publicados no ConversaCult. Eu, Igra, venho tentando transferir contos e crônicas artísticas para o blog porque sinto que, além de o CC não ter tido, até então, nada assim desde que foi criado, eu absorvi certa necessidade de exposição. Talvez isso seja vaidade, embora eu prefira apenas pensar que é um grito surdo (sdds Clarice) do tumblr. O (meu) tumblr tem ficado pequeno para o que eu reflito e desejo contar ao mundo. Então decidi trazer alguns murmúrios íntimos para cá.
Eu pensei muito no que escrever a princípio, considerei diversos trechos de histórias que poderia colocar aqui, pensei em seguir um padrão adotado por blogueiras em geral, uma vez que a maioria se atém a contos voltados à vida amorosa... Mas, por fim, cheguei à conclusão de que eu sou um pouquinho diferente. Minhas crônicas (e contos) não serão (só) sobre isso. Na verdade acho que a minoria abordará esse tema.
Mas isso você já vai perceber.
Curioso? Vá em frente.
Eu pensei muito no que escrever a princípio, considerei diversos trechos de histórias que poderia colocar aqui, pensei em seguir um padrão adotado por blogueiras em geral, uma vez que a maioria se atém a contos voltados à vida amorosa... Mas, por fim, cheguei à conclusão de que eu sou um pouquinho diferente. Minhas crônicas (e contos) não serão (só) sobre isso. Na verdade acho que a minoria abordará esse tema.
Mas isso você já vai perceber.
Curioso? Vá em frente.